Antítese?
Paradoxo?
Amor?
Ódio?
Amizade?
Indiferença?
Não!
Apenas…
Ironia!
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Palhaço
Chora,
Palhaço, chora,
E faz-me rir.
Alegra o dia,
Anima a noite,
Embeleza a alma,
Anima o corpo,
Embriaga a mente, e
Ri,
Palhaço, ri…
Palhaço, chora,
E faz-me rir.
Alegra o dia,
Anima a noite,
Embeleza a alma,
Anima o corpo,
Embriaga a mente, e
Ri,
Palhaço, ri…
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Acordaste-me
Acordaste-me
De um sonho gracioso,
Encostaste-me à realidade,
Riste, e o som do teu riso
Ecoou, provocante e perverso,
No fluir dos momentos,
Quedou-se, sem alento nem alegria,
Num recanto poeirento e lúgubre,
E lá ficou
Para sempre esquecido.
De um sonho gracioso,
Encostaste-me à realidade,
Riste, e o som do teu riso
Ecoou, provocante e perverso,
No fluir dos momentos,
Quedou-se, sem alento nem alegria,
Num recanto poeirento e lúgubre,
E lá ficou
Para sempre esquecido.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O cerne
O cerne
Das dúvidas que se espalham, que
Nos rodeiam de afáveis mentiras,
Armadilham emboscadas
Bizarras,
Primordiais,
Primitivas,
No cerne,
Está o Paraíso,
Adão e Eva,
O pecado original,
A religião,
A moral dominante.
No cerne,
Estão os grupos económicos,
A globalização,
A estupidez transformada em
Cupidez.
No cerne,
Está a cobardia,
O medo da morte,
O receio de viver.
No cerne,
Estão as palavras escondidas,
O pavor de as pronunciar,
A fraqueza de as camuflar.
No cerne,
Está esta humanidade de agá minúsculo
Escrita.
Das dúvidas que se espalham, que
Nos rodeiam de afáveis mentiras,
Armadilham emboscadas
Bizarras,
Primordiais,
Primitivas,
No cerne,
Está o Paraíso,
Adão e Eva,
O pecado original,
A religião,
A moral dominante.
No cerne,
Estão os grupos económicos,
A globalização,
A estupidez transformada em
Cupidez.
No cerne,
Está a cobardia,
O medo da morte,
O receio de viver.
No cerne,
Estão as palavras escondidas,
O pavor de as pronunciar,
A fraqueza de as camuflar.
No cerne,
Está esta humanidade de agá minúsculo
Escrita.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
A flor altiva
A flor altiva,
Jovial,
De ouro transvestida,
As pétalas volteiam no cume da aragem,
Espelham a luz da lua,
Reformam a beleza,
Esparzem perfumes lascivos.
A flor empertigada,
Na sua pujança máxima,
Enleva-se na vulgaridade!
Jovial,
De ouro transvestida,
As pétalas volteiam no cume da aragem,
Espelham a luz da lua,
Reformam a beleza,
Esparzem perfumes lascivos.
A flor empertigada,
Na sua pujança máxima,
Enleva-se na vulgaridade!
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