Os sons percorrem lentamente
Todo o corpo,
Invadem a consciência,
Alimentam a fantasia,
Metabolizam a quimera,
E voam livres,
Emancipados,
Espontâneos, abertos
A novas trajectórias,
Palpitando por diferentes labirintos,
Assumindo razões que a razão estranha,
Adormecem, felizes e risonhos,
Encostados no regaço cálido e
Convidativo,
Da mulher idealizada.
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