sexta-feira, 24 de junho de 2011
O nevoeiro
Os sons acordam de madrugada
Embrenham-se no nevoeiro,
Atravessam o vale, escalam as escarpas,
Vibram, agitam as árvores como uma suave brisa,
Flutuam, presos nas moléculas da névoa,
Espraiam-se até ao oceano,
Envolvem-nos com doçura e afeição.
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