A pensar em ti ouço o chilrear da chuva na rua
distante,
Sinto o frémito do vento nos vidros das janelas,
Escrevo em páginas brancas que se saciam de imagens
coloridas do teu corpo,
Abraço o tempo íngreme que ascende para ti,
O pensamento delirante absorve a plenitude do teu ser,
Vibrações proporcionadas pelo ar aportam-me imagens da
tua beleza,
Saudades mesclam-se com vastos enternecimentos,
O dia grisalho contrasta com a pigmentação da tua alma
E o sol brilha para lá das nuvens na
incomensurabilidade das sensações,
A pensar em ti vens até mim!
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