A chuva abate-se com fragor e violência
Sobre o telhado,
O vento desamparado
Estremece de furor,
As árvores rangem de pesar,
A lua esconde-se temerosa e fugidia.
E no meio deste caos,
O som do espanta-espíritos
Flui calmo e confiante,
Reavivando as recordações
Da tua mágica presença.
1 comentário:
Mais uma "assimetria" ou antes duas magias que coexistem?
Enviar um comentário