Abril,
De vinte e cinco para
Vinte e seis,
O passar da liberdade para o
Êxtase,
Intuição imbricada
Em nós,
Transmutada em prazer,
Sem a parafernália do alquimista,
Nem a destreza do computador,
Vivificada pela equação do
Momento,
Libertada vezes sem conta,
Dois mil e dezassete,
Para lá da sageza das
Cartas divinatórias,
Muito além da construção
Quotidiana,
É uma
Dualidade singular e
Intemporal!
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