Uma centelha de sol atravessa a
Monotonia da chuva
Silenciosa,
Liberta um totem
Iconoclástico,
Insinuam-se possibilidades
Inebriantes,
Perscruta-se o horizonte
Arredio,
Assinala um ignoto
Baldio,
Viaja por terras
Recônditas,
Debrua um rendilhado
Diletante,
Afunda-se num adjetivo
Barroco,
Distrai-se com uma novela
Vadia,
Aquiesce com um sentido interrogativo
Da vida,
Elabora mais um caminho
Serpentando por montanhas
Mágicas,
Entrelaçado entre o azimute
Divertido e
Leve,
A cognoscência, célere,
Intromete-se no pensamento
Vadio,
Sedado por um livro
Profundo e amistoso,
Em seu perfeito juízo
Estremece como que num aviso,
Com um ar de delicioso
Divertimento,
Recolhe os ensinamentos
E sorri
Animado com a vida!
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