É um iô-iô, que
enrola e desenrola, no fio da vida. Parece que nos
encontramos e depressa nos desencontramos.
Desencontrar é natural.
Desencontro e encontro estão em níveis quânticos diferentes, é mais provável
desencontrar que encontrar.
Encontrar é esquivo.
Encontro, pois, um silogismo lógico que me leva a afirmar: Encontremo-nos e esqueçamos os desencontros. Um encontro vale (certamente) vários desencontros. E finalmente afirmar, com um certo despudor:
Encontrar é um caminho para o Nirvana.
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