sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Acordaste-me

Acordaste-me
De um sonho gracioso,
Encostaste-me à realidade,
Riste, e o som do teu riso
Ecoou, provocante e perverso,
No fluir dos momentos,
Quedou-se, sem alento nem alegria,
Num recanto poeirento e lúgubre,
E lá ficou
Para sempre esquecido.

1 comentário:

cmgradin disse...

há sonhos de que é um crime acordar!