A
chuva escurece o tempo,
Bate
violentamente no telhado,
Ressalta
nas telhas vermelhas,
Ainda
que distante,
Conflui
para o futuro,
Evolui
numa espiral coloquial,
Uma
conversa banal,
Absorve
todos os sentimentos
Que
planam num universo idealizado
Mas
verdadeiro,
Onde
o impossível é possível,
E
onde sonhar não é uma ousadia
Mas
uma liberdade conquistada!
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