segunda-feira, 22 de abril de 2013

Absorto


Absorto
Nesta complexa teia
Da iniquidade humana,
Fico com a ideia que
A crueldade dos tempos da barbárie,
Que pensávamos encerrada em qualquer
Gaveta perdida da História,
Afinal está viva,
Mostra um apetite voraz.
Tudo demonstra que
É insignificante o que aprendemos,
Pouco evoluímos!
Continuamos o mesmo animal
Bestial e predador,
Perdido na ânsia de esquartejar
O mais fraco!

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