A
inconstância humana
Absorve
as tempestades que se fecham
Nas
palavras porventura balbuciadas,
Ainda
que no tempo persevere a beleza
De
um afeto que sobrevive e resiste,
E
sobe mais um degrau num
Sentido
de oportunidade,
Como
se um desvelo o protegesse
Do
vácuo da dormência e
Porventura
revele o desejo
De
amadurecer!
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