terça-feira, 1 de maio de 2012

Manhã campestre


Silêncios apenas quebrados pelo voo dos pássaros,
O leve bramir do vento espraiando-se no verde da paisagem,
O cinzento e vermelho das casas que escalam o monte,
O negrume das nuvens acasteladas no horizonte,
A estrada ondulando pela encosta,
Os animais esparzidos pelas pastagens,
Fragâncias a ervas aromáticas,
Aroma de terra húmida.
Um simples e bucólico
Manifesto de uma manhã campestre.

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