quarta-feira, 30 de abril de 2014

Por vezes o amor

Por vezes o amor,
Quase insidioso,
Brota, de modo impercetível,
De forma profunda
E avassaladora.
Subjuga corpo e
Espírito,
Conquista a serenidade,
Impregna os sentidos,
Concilia encanto
Com amargura,
Congrega corpo
E alma,
Conjuga ação
Com contemplação.
Transforma o transitório em
Duradouro e
Imperecível!

3 comentários:

Jorge Coelho (BioGeo) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jorge Coelho (BioGeo) disse...

"Por vezes o amor" é mais um poema com a mestria e sensibilidade a que há muito nos habituou Vitor Santos. Parabéns Vitor. Grata pela partilha.

Vítor Santos disse...

Obrigado!