Por vezes o amor,
Quase insidioso,
Brota, de modo impercetível,
De forma profunda
E avassaladora.
Subjuga corpo e
Espírito,
Conquista a serenidade,
Impregna os sentidos,
Concilia encanto
Com amargura,
Congrega corpo
E alma,
Conjuga ação
Com contemplação.
Transforma o transitório em
Duradouro e
Imperecível!
3 comentários:
"Por vezes o amor" é mais um poema com a mestria e sensibilidade a que há muito nos habituou Vitor Santos. Parabéns Vitor. Grata pela partilha.
Obrigado!
Enviar um comentário