domingo, 1 de fevereiro de 2009

Só um desejo

Há o desejo da paz. Existe o
desejo da guerra. Entre estas duas opções,
existe a possibilidade de não guerrear, o
que tornaria desnecessário negociar a paz.
Mas este, não é o mundo que somos, não são as
pessoas que existem. Não é a realidade virtual
que se conhece.
Este planeta assenta num darwinismo básico e
mesquinho.
Num crepuscular horizonte de lutas e poder. Não tivemos,
e é duvidoso, que alguma vez tenhamos, capacidade de
ultrapassar o nosso selvagem espírito, e renascermos como
uma Humanidade educada, pacífica, espiritual e culta. O
futuro é um símbolo sem significado aparente.
A resposta à gauguiniana pergunta, para onde vamos?
Só pode ser um desejo… uma inquietude…

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